Neste Blog, o Dr. Paulo Branco irá publicar matérias sobre as suas especialidades, além de responder duvidas e interagir com seus leitores e pacientes.
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Relacionamento medico-paciente saudável


Relacionamento medico paciente:
Medico: Dr. Paulo Branco


























Consultas:

Lapa:
Mônica: 11 - 38467973 / 986663281





Vila Olímpia:
Fatima: 11 - 38467973




















Leia com Atenção:
Os melhores cuidados de saúde resultam quando você e seu médico trocam informações e trabalham juntos. Eis algumas maneiras pelas quais você pode ajudar a construir e fortalecer esse relacionamento:

- Seja pontual na consulta:
Se você tiver de cancelar a consulta, procure faze-lo pelo menos 24 horas antes. Você poderá chegar para a consulta e descobrir que seu médico está atrasado. Você deve ser capaz de consultá-lo durante um espaço de tempo razoável. Contudo, esteja ciente de que ele pode ser chamado de vez em quando para atender emergências medicas.


Pontualidade:














- Esteja preparado para as consultas:
Algumas vezes eu oriento pelo celular ou respondo pelo e-mail, pedindo para os meus pacientes anotem cuidadosamente as suas dúvidas e perguntas que serão feitas durante a consulta, porque se este cuidado não for tomado, os  pacientes esquecem as vezes, de uma informação que seria de grande importância para o seu diagnostico e tratamento. Hoje os pacientes trazem informações colhidas na internet sobre os seus sintomas e doenças. O que eu procuro fazer durante a consulta é explicar no computador o que os pacientes já leram na internet mas não entenderam por completo e nos detalhes  por não serem médicos. Com a internet não existe mas pacientes leigos, porem eu acho que se o medico souber aproveitar esse conhecimento adquirido pelos  pacientes e conduzir a consulta com uma linguagem simples  e figuras ilustrativas a compreensão do diagnostico ocorrerá rapidamente.


Perguntas e duvidas: Anote















- Responda a todas as perguntas de forma honesta e completamente:
Dessa forma o diagnostico é mas rápido. Essa honestidade tem grande importância para o diagnostico das DST. A maioria dos meus pacientes referem ter omitido informações para outro medico, principalmente sobre a transmissibilidade da DST porque não teve abertura ou não se sentiu a vontade para poder falar. Mesmo que o assunto seja delicado, como álcool, fumo, drogas e sexo, seja honesto. Geralmente os meus pacientes no inicio da consulta já me falam que foram indicados por um amigo e assim se sentem a vontade para falarmos sobre a sua saúde.


- Siga as recomendações do tratamento clinico ou pós-operatório:
Tenha paciência com o tempo de ação de alguns medicamentos, por exemplo os antibióticos são eficazes em um tempo de 7 a 10 dias e só deveram ser mudados pelo seu medico. Respeite esse tempo de tratamento que poderá representar para você a cura e não deixe de tomar o medicamento porque o sintoma desapareceu, tome de forma continua e por todo o tempo estabelecido pelo seu medico. Para os meus pacientes cirúrgicos eu acrescento aos medicamentos um guia com todas as orientações comportamentais e nutricionais para uma boa recuperação.


Guia orientativo:















- Informe:
Na minha clinica os pacientes tem todas as formas de comunicação para informar sobre a sua evolução e possíveis mudanças de orientações nutricionais, comportamentais e medicamentosa.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Revista eletrônica lesbica: Artigos e matérias


Revista eletrônica:
Responsável: Dr. Paulo Branco e colaboradoras
Aqui escreverei as noticias e temas afins com as lesbicas.
Se você ler algum artigo e jugar ser de interesse para esta revista eletrônica, pode me enviar que será bem vindo, pois você será a minha parceira. Obrigado pela colaboração, ficarei muito grato de todo o coração.
Enviar para: paulobranco@terra.com.br













1- Tema: Assunto Polêmico:
Filhos de gays se saem melhor do que os outros em estudo realizado por uma instituição lésbica ( NLLFS ).

Chega de preconceito. Adolescentes criados por mães lésbicas vão melhor na escola, tem mais amigos e se sentem bem consigo mesmo.

Nos últimos 30 anos, diversos estudos têm demonstrado que a orientação sexual dos pais não influencia o ajustamento psicológico e social das crianças. Mas alguns críticos ainda questionam a legitimidade da criação de filhos em lares gays, lembrando que a maioria dos adolescentes estudados nasceu em uniões heterossexuais antes que a mãe se divorciasse e se assumisse como lésbica. Na pesquisa foram acompanhados a primeira geração americana de famílias lésbicas planejadas, nas quais as mães já se identificavam assim antes da inseminação artificial. Portanto os filhos foram estudados pela autora do trabalho desde que nasceram, que contatou que aos 17 anos, eles se saíram ainda melhor, em alguns aspectos, que outros adolescentes da mesma idade.
Os filhos das lésbicas tiveram melhor desempenho na escola e nas interações sociais, por exemplo, do que garotos de famílias homossexuais. Também apresentaram menos problemas de comportamento, como agressividade e violação de regras. No total foram 154 lésbicas ( Solteiras e com companheiras)  se inscreveram entre 1986 e 1992. Desde então, temos reunido dados por meio de entrevistas e questionários. E os resultados surpreenderam.
Para medir a qualidade de vida,  foram pedidos aos 78 adolescentes filhos de lésbicas que completassem uma pesquisa com frases como “ Eu me dou bem com meus pais “ou mais “me sinto bem comigo mesmo” que deviam ser avaliadas 0 ( discordo ) a 10 ( concordo totalmente ). As respostas foram comparadas com as de 78 adolescentes pareados por sexo, idade e etnia. E não foram encontradas diferenças entre os dois grupos, como era esperado. A surpresa veio quando pedimos que descrevessem suas vidas em detalhes. Comprovou-se que os filhos das lésbicas eram muito bons nas escolas, tinham diversos amigos de longa data e fortes laços familiares. Numa escala de 1 a 10, eles deram 8,4 em média para o seu bem estar, o que não é comum estre adolescentes. E 93,4% consideraram que suas mães são bons modelos a seguir, excepcionalmente para a faixa etária.
Esse desempenho não é por acaso. As mães que participaram do estudo se comprometeram em participar ativamente da vida dos filhos. Precisaram educar todo mundo à sua volta sobre famílias lesbicas, do obstetra às professoras. Também participaram de programas anti-bulying nas escolas. Elas dedicaram muito tempo para tornar o caminho dos filhos o mais seguro e saudável possível. Quase metade das crianças do estudo havia sido alvo de comentários homofóbicos, porém souberam lidar com isso.
Apesar de todas essas evidências, ainda existe o mito de que gays e lesbicas não podem ser bons pais, tal como diziam os juízes americanos nos anos 70, ao negar a custódia dos filhos a homossexuais divorciados. Quando as primeiras pesquisas indicaram que os filhos de gays e lésbicas estavam se dando bem, os juízes argumentavam que não haviam estudos longitudinais confirmando isso. Em 1982, um banco de esperma abriu as portas pela primeira vez a lésbicas que queriam engravidar, o que seguramente representaria um novo fenômeno social, consequente ao maior estudo já feito sobre o tema.

2- Polemica: criar os filhos sem nenhuma distinção de gênero, eliminará o estereotipo da criação tradicional focada na heterossexualidade?

Um casal de Portland, EUA, escolheu criar seus filhos sem nenhuma distinção de gênero. Assim, espera que estereótipos não limitem seu desenvolvimento.
Azul para meninos, rosa para meninas. Carrinhos pra eles, bonecas para elas. “É assim que a maioria educa seus filhos. Lá em casa é diferente. A idéia da criação sem diferenciação de gênero é oferecer as crianças um arco-íris de opções e permitir que usem, vistam e brinquem com o que quiserem, não com o que  “deveriam”querer. O problema de educar dando ênfase nas divisões de gêneros é que não sabemos realmente qual o gênero de nossos filhos até que eles mesmos nos digam. Cerca de 1% das crianças são transgêneros ou não se encaixam nas classificações tradicionais de menino ou menina. Ser criado  “ como menina “ é prejudicial e doloroso para meninas que se veem como meninos, e vice-versa.
A educação tradicional também limita o que as crianças podem fazer e se tornar. Isso vem das expectativas da sociedade sobre o que significa ser “menino” ou “menina”. Nos EUA, por exemplo espera-se que meninas sejam atraentes, mas também estudiosas ( embora ruis em ciências). Elas devem gostar de bonecas, de se vestir e de decorar a casa. Já garotos escutam desde cedo que são barulhentos e violentos, e que têm de ser poderosos e bem sucedidos no futuro.
Nenhum desses estereótipos é completamente ruim nem falso: muitas garotas de fato gostam de se arrumar, assim como muitos garotos adoram praticar esportes, e não há nada de errado com eles.

Como esse tipo de criação funciona na prática?
Oferecendo escolhas. Tenho dois filhos, que no meu blog são chamados de Boychick, de 5 anos, e Vulva Baby, que tem quase 1 ano. Boychick cresceu com uma variedade de roupas e brinquedos. Nunca cortamos seu cabelo, embora lhe déssemos essa opção. Por volta dos três anos e meio, começou a dizer que era um garoto. Suas cores favoritas são o rosa e o vermelho brilhante. Com seu cabelo longo e seus sapatos roxos, ele é muitas vezes chamado de menina na rua. Mas ele não está nada confuso sobre seu gênero: sabe que é um garoto, não importa a cor que vista nem seus brinquedos preferidos. Já Vulva Baby ainda não tem senso de gênero. Pelo menos nenhum que ela ainda possa dizer. Como aconteceu com Boychick , achamos que é menina, mas não saberemos até que ela nos diga.
Eu e meu parceiro temos a sorte de viver em Portland, onde esse estilo de educação não é totalmente estranho. Mas é claro que me preocupa. À medida que os meus filhos crescem, há mas oportunidades para que pessoas sejam rudes com eles. Se quiser, Boychick é livre para cortar o cabelo e usar roupas diferentes. Eu espero com, contudo, que ele seja verdadeiro consigo mesmo diante da adversidade.
Criar assim não é fazer lavagem cerebral nos filhos nem tentar eliminar os gêneros. É dar às crianças a chance de pensar sobre o que o gênero significa para elas. E apoiá-la a se tornar o que querem ser.


3- Tem: Escola para gays
A Harvey Milk School é voltada prioritariamente para jovens homossexuais. Suas diretrizes dizem que a “escola é aberta para todos os alunos, independentemente de raça, gênero e da orientação sexual.
Mas, na prática, quase todos os alunos são abertamente gays ou lésbicas. A escola foi criada para que adolescentes homossexuais pudessem estudar sem a ameaça de violência física ou emocional que costumavam enfrentar no ambiente escolar tradicional, explica Thomas Krever, diretor executivo da iniciativa. Para o diretor, em um ambiente em que possam se expressar livremente, os alunos têm mais condições de se dedicar aos estudos. A instituição foi alvo de criticas por ser abertamente voltada a um perfil especifico de estudantes, especialmente depois de ter sido transformada em uma escola pública em 2002, passando a receber recursos do governo. Mas, pelos dados da escola, os  resultados dos alunos da escola em exames são superiores aos  da media de outras escolas. Aí fica difícil contestar.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Sexologia: Alterações sexuais com o avançar da idade


Sexologia: Alterações sexuais com a idade
Medico: Dr. Paulo branco


















Um relacionamento sexual saudável pode afetar positivamente todos os aspectos de sua vida, incluindo sua saúde física e sua autoestima. Apesar de os filmes e a televisão insinuarem que o sexo é apenas para adultos mais jovens, isso não é verdade. A necessidade de intimidade é imutável.
Todavia, a idade produz alterações físicas que podem afetar a sexualidade. Uma das alterações sexuais mais comuns é uma redução gradual do tempo para ficar excitado, para consumar o ato sexual e para estar pronto para ter sexo novamente.
Nas mulheres, a maior parte das alterações sexuais físicas está ligada à menopausa e a níveis reduzidos de estrogênio. Leva mas tempo para a vagina dilatar-se e lubrificar-se quando a mulher está excitada sexualmente. As paredes da vagina ficam mais finas, mais secas e menos elásticas. Essas alterações podem tornar a relação sexual menos confortável. Depois da menopausa, algumas mulheres também têm menos interesse sexual. Isso tem mais haver com uma redução na testosterona do que no estrôgenio. A testosterona regula o impulso sexual, quer você seja homem, quer seja mulher.
A proporção que os homens envelhecem, podem descobrir que demora mais para terem uma ereção. As ereções podem ser menos firmes, e alguns homens podem não ejacular ao terem um orgasmo. Você também pode precisar de mais tempo entre as ejaculações. O envelhecimento não causa disfunção erétil ( impotência), embora seja mais comum nos idosos. As causas comuns são abuso de álcool, medicamentos, fumo e doenças como o diabetes e aterosclerose.
Essas alterações físicas certamente não significam que sua vida sexual esteja chegando ao fim, porém você talvez tenha de redefinir algumas de suas expectativas e suposições. Manter sua capacidade de fazer sexo à medida que você envelhece depende tanto de sua mente quanto de seu corpo. Se você fica embaraçado ou envergonhado pela mudança em suas necessidades sexuais, sua ansiedade pode afetar sua capacidade de ficar excitado. O estresse de se preocupar demais com o desempenho pode causar impotência nos homens ou falta de excitação nas mulheres.

O que você poderá fazer?
Existem formas de adaptar-se às mudanças nas necessidades, padrões e desempenho sexuais, estão vamos lá:

- Não se apresse: As preliminares mais longas podem ajudar aos homens a se excitarem e podem ajudar a estimular a lubrificação natural nas mulheres. Fazer as coisas devagar pode ajudá-lo a evitar a ansiedade em relação ao desempenho.

- Use um lubrificante: Se você é uma mulher com secura vaginal, experimente um lubrificante à base de água ou quem sabe converse com o seu medico sobre os cremes a base de estrogênio. Relações sexuais regulares ajudarão a manter a lubrificação e a elasticidade vaginal.

- Converse com seu parceiro ou parceira: A comunicação aproxima você e seu parceiro ou parceira. Discuta as mudanças pelas quais você está passando e o que seu parceiro ou parceira pode fazer para adaptar-se durante as relações sexuais.

- Altere sua rotina:
Mudanças simples podem melhorar sua vida sexual. Mude a hora do dia na qual você tem relações sexuais para uma hora na qual esteja com o máximo de energia. Como pode levar mas tempo para você se excitar, reserve tempo para preparar o cenário para o romantismo, como um jantar romântico  ou saindo a noite para dançar. Experimente uma nova posição sexual.

- Controle as suas expectativas:
Se você não praticava relações sexuais com muita frequência quando adulto mais jovem, não espere fazer muito sexo quando for idoso. Os parceiros que têm relações sexuais frequentes quando são mais jovens têm mais probabilidade  de continuar assim enquanto envelhecem.
- Cuide-se:
Uma dieta saudável  associada a prática regular de exercícios físicos, como uma caminhada de 30’por dia e boas horas de sono manterão o seu corpo ajustado com precisão.

- Coloque sempre a camisinha:
A AIDS aumentou entre pessoa de mais idade, homens e mulheres  pela  falta de costume de usar a camisinha na relação, ativa ou passiva. Lembrar que todas as pessoas sexualmente ativas, independente da idade, podem contrair doenças sexualmente transmissíveis, como HPV, AIDS, sífilis, hepatite e gonorreia.

- Medicamentos:
Acho que foi maravilhoso e um presente da medicina para esses pacientes os medicamentos que favorecem a ereção. Se necessário converse com o seu médico.